TERRAPLANAGEM
Na parte de terraplanagem, foram-nos apresentadas as cotas de níveis fornecidas pela prefeitura de São João da Boa Vista para o terreno sorteado para nós, já citado. As cotas que cortam nosso terreno são as cotas 778, 779, 780, apresentando um terreno em aclive, da esquerda para a direita, olhando de frente para a fachada frontal.
Figura 5 – Planta de locação do Platô
A partir de então, localizamos a nossa cota 0, no nível real de 778 e subimos em
60cm o nosso pavimento térreo, para que a cota inicial do projeto ficasse acima da cota 0, adotada como cota média para corte-aterro do terreno.
Figura 6 – Exemplo de Seção para Corte-Aterro do terreno
Considerando essa cota média, passamos a fazer os cálculos para corte e aterro, para sabermos a quantidade de caminhões que utilizaríamos no projeto para bota-fora ou se precisaríamos usar mais terra de outro local para nossa obra.
Ao final obtemos os resultados mostrados na figura abaixo.
Figura 7 – Cálculos de corte e aterro
Utilizamos 5 seções, de 5,87m de distancia entre elas, obtendo a média entre as suas áreas, para depois obtermos o volume de cada seção.
Como observado, usamos parte do corte em nosso aterro, obtendo por fim um
volume total de corte, já considerando empolamento de 12% para o tipo de terra que obtemos na nossa sondagem S.P.T., que será apresentada na arte de cálculos de estrutura, de 370,82m³. Considerando um caminhão de 8m³, temos, portanto, um bota-fora de 47 caminhões, descartados devidamente pela empresa contratada para corte. Outras informações de terraplanagem, como análise simplificada do solo e o projeto total, encontram-se no Anexo B – Terraplanagem, que acompanha esse arquivo de relatório para melhor visualização.